Lucas Avelar lança "Coisa de Cinema" no Teatro Bradesco. Foto: Anna Lara. |
Show de lançamento do novo CD do compositor mineiro terá
participações
de Márcia Castro e
BiD
Nome emergente
da nova geração de compositores mineiros, Lucas Avelar apresenta mais uma leva
de músicas autorais no segundo disco de
sua carreira, “Coisa de Cinema”, que vem a público em show marcado para o
dia 5 de setembro (quinta-feira), às
20h30, no Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2244 – Lourdes) dentro do Projeto Mistura Minas.
A banda do show
é formada pelos músicos Felipe Fantoni [direção musical e baixos], Helton Lima
[bateria], Pedro Cassini [guitarra], Richard Neves [teclados], Leonardo
Brasilino [trombone], Juventino Dias [trompete] e Lucas Avelar [voz, violões e
guitarra].
Em 2008
Lucas lançou “O Bicho que mora na gente”, produzido por Flávio Henrique, e
ganhou um espaço de prestígio na cena cultural mineira, participando de vários
projetos (como o Conexão Vivo, Música Minas etc) e ampliando seu trabalho.
O novo disco
de Lucas Avelar [“Coisa de Cinema”, gravado em abril de 2013] é recheado de música pop, letras leves e
urbanas e uma pegada dançante. Conta com a participação luxuosa da cantora
baiana Márcia Castro [com quem divide os vocais de um frevo moderno – “Ideal”],
com músicos impecáveis e a produção do conceituado BiD [que tem no currículo
artistas como Chico Science, Seu Jorge, Mariana Aydar etc], alcançando unidade
e qualidade sonora.
O disco,
viabilizado pela Cemig por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, foi concebido de forma rápida. Tudo foi
gravado em abril de 2013, no estúdio do produtor, em São Paulo. O título dado
ao álbum é bem menos a sétima arte em si e bem mais a conhecida expressão
“Coisa de Cinema”, referente a situações e fatos da vida cotidiana que se
desdobram como mágica diante dos olhos. Como diz o verso do refrão “Passa como um filme, mas sem final, sem
final”. E assim o disco fica, sem fim, na memória de quem ouve.
O trabalho é
resultado de diversas composições autorais feitas no último ano: “Nosso Tempo” abre o CD como umas das canções mais
radiofônicas, falando com leveza sobre um relacionamento e o tempo para lidar
com acertos e erros entre duas pessoas – além do refrão que grita um dos
maiores desejos da atualidade: “Temos
todo tempo do mundo!”. “Raio” é uma música
de imenso potencial, tem uma levada mais moderna e suave, e aborda o reino de
possibilidades num imaginário coletivo/afetivo. “Ar” tem pegada disco e apresenta o
excelente peso dos sopros, tirando o fôlego com seu ritmo dançante. Reflete
sobre a paciência necessária para superar desafios e alcançar objetivos. “Força Bruta” mantém o astral no auge, com um
samba-rock no estilo anos 70 – Jorge Ben, Trio Mocotó etc. Composta com
otimismo a respeito de tantas desigualdades e injustiças, marca pelo forte
refrão, pelos sopros e coro. “Coragem” é a quinta
canção do disco e traz um rock – romântico! – que mais parece uma mistura de
Beatles e Erasmo Carlos, com a história de alguém que vai atrás daquilo que
quer e que não teme ser feliz. “Ideal” tem
participação especial de Márcia Castro; é um frevo moderno [com batida meio
funk, meio tecnobrega, e 100% pop!] e fala exatamente de ideais, com poesia e
bom humor. “Coisa de Cinema” dá nome ao álbum. A música cativa pela
letra e pela harmonia, tão simples – apesar de um pouco bossa-novista no
refrão. O Dobro – um violão de aço –
é quem mais provoca atração e movimento na canção. A balada “Aguardando você”, única no disco, pode encabeçar uma das
músicas de maior apelo popular. Minimalista, tem percussões momentâneas e
intensas, guitarras livres e esvoaçantes, um violão saído de Blackbird e um refrão que gruda. “Porventura” é a música mais antiga do disco [pouco
mais de um ano], no estilo anos 80, e levanta o astral novamente para o
romantismo e a esperança, “há um alguém
na multidão que sabe quanto pesa um coração / há quem se esconda de você, mas
você o descobre na sua mão”. “A Chave” fecha o disco disposta ao entusiasmo, com
uma pequena letra-mantra num clima dançante [groovin como Tim Maia e Marvin Gaye]. Original e pacífica, a letra não
parece alheia aos abismos e problemas do homem comum, mas permite o retrato da
simplicidade daquilo que pode acolher quem quer um pouco de felicidade.
Ficha
técnica do disco “Coisa de Cinema”
Produzido por BiD para
soulcity:produssas
Direção Musical e Arranjos:
Lucas Avelar e BiD
Arranjos de Metais:
Maestro Tiquinho
Engenheiros de
gravação: Evaldo Luna, BiD e Fábio Gomes
Mixagem: Gustavo Lenza
[Estúdio La Nave]
Masterização: Felipe
Tchauer [Red Traxx Music]
Gravado nos estúdios da soulcity:produssas [São
Paulo-SP], em abril de 2013.
Projeto gráfico
– Samel de Angelis
Fotos/Concepção
– Anna lara e Amanda Mendonça
Produção
executiva – Casulo Cultura
Gestão
administrativa: Clac Gestão Eireli
Serviço:
Lucas
Avelar – Show de lançamento do disco “Coisa de Cinema”
Participações
especiais de Márcia Castro e BiD.
Local:
Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2244 – Lourdes)
Data:
5 de setembro de 2013 (quinta-feira)
Horário:
20h30
Classificação:
livre
Ingressos:
R$ 30 (inteira) - R$ 15 (meia)
Informações:
(31) 3222.3242
Assessoria
de imprensa: CL Assessoria em Comunicação
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